O cheiro, o sabor e as cores da pitanga instigam a memória de muitos brasileiros, que rapidamente se deixam levar pelas sensações de frescor e leveza para os olhos, o olfato e o paladar.
Da família da Myrtaceae e nome científico Eugenia uniflora, a pitanga é um fruto tipicamente brasileiro, nativo da Mata Atlântica. Pode ser encontrada na região litorânea, em 17 estados no nosso país.
Apreciada pelo seu gosto azedinho e refrescante, a pitanga pode ser consumida pura ou em doces e bebidas. Suas folhas, sempre perfumadas, são usadas em alguns lugares do Brasil para forrar o chão em procissões e dias festivos. O fruto também pode ser utilizado na composição de banhos de cheiro, tradicionalmente realizados nas regiões mais quentes do país, como o Nordeste.
Pitanga preta
O colorido dos tons amarelados, alaranjados e avermelhados da pitanga cria contrastes belíssimos na natureza, trazendo mais alegria aos nossos olhos. Mas esta frutinha bem brasileira também se destaca por presentear a natureza com um tom raro, podendo aparecer em cor mais escura, quase preta, o que a torna exótica e exuberante.
A pitanga preta nasce no mesmo pé das outras e é bem fácil de identificar. A espécie mais comum, que tanto conhecemos, nasce em abundância, é vermelhinha e mais azeda. Já a pitanga preta é rara, é mais escura, tem sabor acentuado e levemente adocicado.
“Elas são da mesma espécie. O único fator que as diferencia é a genética. Não é possível prever quando nascerá uma pitanga preta. São surpresas da natureza”, explica Fabiana Malanzuk, gerente de Marketing de Natura Ekos.
Cultivo e colheita sustentáveis
Para produzir o Óleo Trifásico e o Frescor de Pitanga Preta de Natura Ekos, a Natura dispõe de dois parceiros que cultivam a planta de forma orgânica. A comunidade do Turvo, localizado no Paraná, é responsável pelo fornecimento do extrato de pitanga. A colheita respeita o ritmo da natureza: primeiro colhe-se os frutos e depois as folhas, deixando algumas em cada ramo para não prejudicar a nutrição da planta.
Das folhas da pitanga é extraído o óleo essencial, que é fornecido pela Fazenda Alpina, de São Paulo, em projeto que envolve e beneficia 250 famílias da região. Após a retirada das folhas, os frutos caem no chão e servem como alimento para os animais da região, adubando de forma orgânica toda a plantação.
É dessa forma, com práticas sustentáveis, que conseguimos levar até você toda a exuberância e o frescor de um fruto símbolo da nossa tropicalidade. Nossos sentidos agradecem a tanta delicadeza que só a biodiversidade brasileira pode nos oferecer.
Da família da Myrtaceae e nome científico Eugenia uniflora, a pitanga é um fruto tipicamente brasileiro, nativo da Mata Atlântica. Pode ser encontrada na região litorânea, em 17 estados no nosso país.
Apreciada pelo seu gosto azedinho e refrescante, a pitanga pode ser consumida pura ou em doces e bebidas. Suas folhas, sempre perfumadas, são usadas em alguns lugares do Brasil para forrar o chão em procissões e dias festivos. O fruto também pode ser utilizado na composição de banhos de cheiro, tradicionalmente realizados nas regiões mais quentes do país, como o Nordeste.
Pitanga preta
O colorido dos tons amarelados, alaranjados e avermelhados da pitanga cria contrastes belíssimos na natureza, trazendo mais alegria aos nossos olhos. Mas esta frutinha bem brasileira também se destaca por presentear a natureza com um tom raro, podendo aparecer em cor mais escura, quase preta, o que a torna exótica e exuberante.
A pitanga preta nasce no mesmo pé das outras e é bem fácil de identificar. A espécie mais comum, que tanto conhecemos, nasce em abundância, é vermelhinha e mais azeda. Já a pitanga preta é rara, é mais escura, tem sabor acentuado e levemente adocicado.
“Elas são da mesma espécie. O único fator que as diferencia é a genética. Não é possível prever quando nascerá uma pitanga preta. São surpresas da natureza”, explica Fabiana Malanzuk, gerente de Marketing de Natura Ekos.
Cultivo e colheita sustentáveis
Para produzir o Óleo Trifásico e o Frescor de Pitanga Preta de Natura Ekos, a Natura dispõe de dois parceiros que cultivam a planta de forma orgânica. A comunidade do Turvo, localizado no Paraná, é responsável pelo fornecimento do extrato de pitanga. A colheita respeita o ritmo da natureza: primeiro colhe-se os frutos e depois as folhas, deixando algumas em cada ramo para não prejudicar a nutrição da planta.
Das folhas da pitanga é extraído o óleo essencial, que é fornecido pela Fazenda Alpina, de São Paulo, em projeto que envolve e beneficia 250 famílias da região. Após a retirada das folhas, os frutos caem no chão e servem como alimento para os animais da região, adubando de forma orgânica toda a plantação.
É dessa forma, com práticas sustentáveis, que conseguimos levar até você toda a exuberância e o frescor de um fruto símbolo da nossa tropicalidade. Nossos sentidos agradecem a tanta delicadeza que só a biodiversidade brasileira pode nos oferecer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário